Com a finalidade de produzir sons que fossem interpretados como de origem sobrenatural, alguns médiuns usavam um acordeom (sanfona) devidamente amarrado para mostrar que era humanamente impossível se produzir qualquer som dele sem antes desamarrá-lo. As luzes se apagavam e as pessoas ouviam o acordeom tocar. Como? Muito simples! O médium tirava do bolso uma gaita, que possui um som muito parecido com o do acordeom, e tocava fazendo todos pensarem que era o acordeom sendo manipulado de forma sobrenatural por algum espírito.
Em outros casos de acordeons que tocavam "sozinhos" foi descoberto um engenhoso sistema de mangueiras colocadas estrategicamente (ocultas do público) para injetar ar no instrumento, possibilitando assim que sons fossem produzidos sem a necessidade que o fole fosse acionado. Como você pode ver, os médiuns fraudulentos não poupavam esforços para enganar suas vítimas.
Em outros casos de acordeons que tocavam "sozinhos" foi descoberto um engenhoso sistema de mangueiras colocadas estrategicamente (ocultas do público) para injetar ar no instrumento, possibilitando assim que sons fossem produzidos sem a necessidade que o fole fosse acionado. Como você pode ver, os médiuns fraudulentos não poupavam esforços para enganar suas vítimas.
O mentalista Joseph Dunninger desvendou um outro método para se produzir "música dos espíritos", só que agora através de um violino. Em uma sessão espírita da qual ele participou, foi colocado sobre a mesa um violino. Quando as luzes foram apagadas, todos puderam ouvir um tênue som vindo do violino sobre a mesa.
Após se certificar que o violino realmente não havia sido tocado por ninguém ali presente, Dunninger acabou descobrindo que o engano foi produzido através de uma linha com resina, que era colocada sobre as cordas do violino, tendo um peso em uma das extremidades, que descia pela lateral da mesa, e na outra extremidade um comparsa puxando (neste caso pelo buraco da fechadura da porta) para produzir o atrito com as cordas e consequentemente o som.
Joseph Dunninger produziu uma interessante Enciclopédia de Mágica onde reservou um bom espaço para revelar os truques utilizados pelos médiuns fraudulentos. Entre estes truques está o de esconder uma caixa de música dentro de um bandolim, usar um cone para projetar a voz em outro canto da sala, e produzir sons "estranhos" usando uma pequena lata cheia de pedras ou pregos que era presa na perna por debaixo da calça ou vestido. Logo abaixo você pode ver uma das páginas desta enciclopédia onde ele explica alguns destes truques (clique na foto para ampliá-la):
Após se certificar que o violino realmente não havia sido tocado por ninguém ali presente, Dunninger acabou descobrindo que o engano foi produzido através de uma linha com resina, que era colocada sobre as cordas do violino, tendo um peso em uma das extremidades, que descia pela lateral da mesa, e na outra extremidade um comparsa puxando (neste caso pelo buraco da fechadura da porta) para produzir o atrito com as cordas e consequentemente o som.
Joseph Dunninger produziu uma interessante Enciclopédia de Mágica onde reservou um bom espaço para revelar os truques utilizados pelos médiuns fraudulentos. Entre estes truques está o de esconder uma caixa de música dentro de um bandolim, usar um cone para projetar a voz em outro canto da sala, e produzir sons "estranhos" usando uma pequena lata cheia de pedras ou pregos que era presa na perna por debaixo da calça ou vestido. Logo abaixo você pode ver uma das páginas desta enciclopédia onde ele explica alguns destes truques (clique na foto para ampliá-la):
No vídeo a seguir você poderá assistir a um experimento do mágico e psicólogo Richard Wiseman feito com voluntários que acreditavam estar participando de uma genuína sessão espírita:
Na próxima postagem vamos revelar os truques utilizados pelos médiuns para materializar os espíritos.
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