O universo do ilusionismo é muito amplo e por este motivo divide-se em várias categorias diferentes. Temos, por exemplo, a Magia Infantil, a Magia de Manipulação, Grandes Ilusões, Magia de Proximidade (também chamada de "Close-Up"), Cartomagia (efeitos com baralho), Mentalismo (Ilusionismo Psicológico) e por aí vai.
Entre todas estas diferentes categorias da mágica, uma que é muito pouco conhecida e praticada é a Magia Bizarra. Pela própria palavra que define esta categoria você já deve ter noção que estamos falando de um tipo de mágica nada convencional cujo apelo maior é chocar apresentando efeitos extravagantes e assustadores.
Um dos objetivos principais da mágica é emocionar. Porém, da mesma forma que na arte dramática, a arte mágica pode provocar diferentes tipos de emoções. A mágica pode fazer você rir, chorar, deixá-lo intrigado, encantado, maravilhado, atônito, e também pode provocar medo, suspense, terror e angústia. Por que não? Milhões de pessoas no mundo todo correm para os cinemas, teatros e parques de diversões procurando justamente por algumas emoções que outros pagam para não sentir. Tudo é uma questão de gosto pessoal!
É claro que em se tratando de pessoas normais, tais sentimentos tidos como negativos, só são bem aceitos quando se sabe que tudo não passa de ficção ou ilusão. É aí que entra a Magia Bizarra! Ela existe justamente para atender a aquele tipo de público que gosta de uma boa história de suspense e terror.
Existe um estilo muito perceptível que separa a Magia Bizarra de outros tipos de mágica. Quando um mágico se propõe a serrar uma mulher ao meio, isto não é magia bizarra, é uma grande ilusão clássica. Porém, se ele encena que o truque falhou, a mulher começa a berrar desesperadamente e o sangue escorre e espirra por todos os lados, aí sim temos uma Magia Bizarra. Querem outro exemplo? Se um mentalista faz uma predição e acerta, trata-se de um número de mentalismo. Mas se ele acende uma vela, consulta uma bola de cristal, invoca os espíritos do além e começa a estrebuchar como se estivesse possuído, aí estamos falando de Magia Bizarra.
Amanhã eu continuarei falando um pouco mais de Magia Bizarra e explicando o que tudo isto tem haver comigo.
Aguarde!
Entre todas estas diferentes categorias da mágica, uma que é muito pouco conhecida e praticada é a Magia Bizarra. Pela própria palavra que define esta categoria você já deve ter noção que estamos falando de um tipo de mágica nada convencional cujo apelo maior é chocar apresentando efeitos extravagantes e assustadores.
Um dos objetivos principais da mágica é emocionar. Porém, da mesma forma que na arte dramática, a arte mágica pode provocar diferentes tipos de emoções. A mágica pode fazer você rir, chorar, deixá-lo intrigado, encantado, maravilhado, atônito, e também pode provocar medo, suspense, terror e angústia. Por que não? Milhões de pessoas no mundo todo correm para os cinemas, teatros e parques de diversões procurando justamente por algumas emoções que outros pagam para não sentir. Tudo é uma questão de gosto pessoal!
É claro que em se tratando de pessoas normais, tais sentimentos tidos como negativos, só são bem aceitos quando se sabe que tudo não passa de ficção ou ilusão. É aí que entra a Magia Bizarra! Ela existe justamente para atender a aquele tipo de público que gosta de uma boa história de suspense e terror.
Existe um estilo muito perceptível que separa a Magia Bizarra de outros tipos de mágica. Quando um mágico se propõe a serrar uma mulher ao meio, isto não é magia bizarra, é uma grande ilusão clássica. Porém, se ele encena que o truque falhou, a mulher começa a berrar desesperadamente e o sangue escorre e espirra por todos os lados, aí sim temos uma Magia Bizarra. Querem outro exemplo? Se um mentalista faz uma predição e acerta, trata-se de um número de mentalismo. Mas se ele acende uma vela, consulta uma bola de cristal, invoca os espíritos do além e começa a estrebuchar como se estivesse possuído, aí estamos falando de Magia Bizarra.
Amanhã eu continuarei falando um pouco mais de Magia Bizarra e explicando o que tudo isto tem haver comigo.
Aguarde!